Para mim sempre havia um “e se?” Nunca era suficiente, eu ficava comparando-me com as outras pessoas. Eu queria mudar o mundo, mas era quase impossível porque aparentemente ninguém estava fazendo a sua parte.

Quando eu aprendi a meditação com os Ishayas, aparentemente minha cabeça ficou mais movimentada. Parecia que, ao invés de acalmar minha mente, eu percebia mais e mais pensamentos. Não era isso que eu esperava quando a aprendi. Eu a estava fazendo corretamente?

A crença da separação é uma ilusão criada pela mente. A dança dos opostos, luz e escuridão, alegria e tristeza, dissolve-se no abraço da Unidade. Aqui, neste espaço sagrado, o verdadeiro Ser reconhece a sua natureza infinita, intocada pelo jogo de mudança de formas.

Houve um único momento que se destaca na minha vida, um momento em que eu frequentemente reflito, traçando a jornada de quem eu era então para quem sou agora.

Como posso observar conscientemente? Como posso mover a minha Atenção de acordo com a minha vontade? Talvez a Atenção não se mova pelo hábito e será que isso é tudo o que é possível?